De Salvador Bahia, onde vive e trabalha exclusivamente com fotografia. 

 

Iniciou de uma forma casual e se apaixonou pela fotografia em 2013, sempre muito eclética, suas fotografias se enquadram em nichos diferentes. Nas artes plásticas especificamente na pintura é de onde acredita tira sua maior inspiração para construir suas mensagens fotográficas. Os retratos que mostram sua paixão pela figura humana e suas expressões de emoção, são peças constantes na sua obra e segundo ela, espelham seus próprios sentimentos em relação ao mundo, as injustiças sociais ou até mesmo seus próprios sonhos e inquietações.

 

Define seu trabalho como artístico documental, suas narrativas permeiam o onírico e o real ora se misturando também com suas próprias conexões íntimas, determinante para construir seu código próprio de linguagem subjetiva num discurso poético e recheado de dualidades.

 

Magali se considera uma fotógrafa sensível ávida pela forma de representar emoções ocultas ou não, com pinceladas no onírico e no mistério, o que fica evidenciado pelas cores e sombras que utiliza nas imagens, que pressupõem sonhos ou fantasias.

 

Se questiona constantemente em relação à sua fotografia, por isso se considera em desenvolvimento, pesquisa fotógrafos contemporâneos, pintores surrealistas, renascentistas, além de novas formas para se expressar na fotográfica. Seus sonhos e insites também são considerados e analisados para construir seu trabalho, assim acha que poderá estabelecer sua identidade  como fotógrafa e conseguir trilhar uma narrativa cada vez mais coesa, sensível e criativa.

 

E conclui: "Sendo fotógrafa e amante da arte, desejo através dos meus trabalhos, ver o meu mundo artístico despertar emoção... qualquer emoção, nas pessoas!"

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