O concurso “Universo Feminino - Singular e Plural” só existe por conta da colaboração
e do envolvimento de pessoas como essas quatro mulheres, que lhes apresentamos abaixo,
agradecemos a contribuição de cada uma delas e lhes convidamos a conhece-las (click na foto)
e saber a opinião e o sentimento da experiência delas em ocupar o lugar de quem seleciona, convidamos todos também para segui-las em suas redes sociais.
"Foi com muita honra e alegria que aceitei o convide para integrar a comissão julgadora do concurso. Para mim foi bastante gratificante, entre outras razões, principalmente pela oportunidade exercitar ainda
mais o meu olhar, através do recorte dos demais artistas. O concurso estimula explorar as vastas possibilidades dentro das potências, nuances,
sutilezas e mistérios que integram o universo feminino."
"O processo de curadoria de um concurso fotográfico sempre é um grande aprendizado, desvelar o olhar do outro, com uma temática tão singular, dentro desse universo feminino da pluralidade, contribui para a construção de narrativas visuais contemporâneas e novas possibilidades na cultura sobre o feminino."
"Esse concurso já está no calendário dos fotógrafos baianos, eu inclusive com orgulho participei de algumas edições. Para mim o concurso tem o importante papel de promover e divulgar nossa arte fotográfica, cada detalhe é planejado e executado com dedicação e isenção, por isso é um concurso que tem credibilidade no meio fotográfico. O convite para ser uma das juradas me deixou honrada e feliz, junto com muita responsabilidade. Me desafiei exercitando meu olhar e minha percepção,
procurando cumprir com toda atenção, respeito, isenção, inspiração e técnica. Eu ganhei muito com essa experiência, foi enriquecedor."
"Participar como jurada do concurso fotográfico Universo Feminino me fez sentir muito honrada pela confiança depositada.
Clarice Lispector foi a homenageada de 2020/21, que acabou me direcionado a pensar mais profundamente na fotografia, seja pela
estética, pelo poético, pelo inédito ou pela técnica. Também senti o peso da responsabilidade e, por sugestão de um amigo, precisei abrir meu coração para não errar."