Nascida na capital do país, Brasília, Clara Molina desenvolveu desde criança seu contato com a arte, decidindo assim, seguir carreira artística.

Graduou-se em fotografia e participou de diversas exposições de arte, dentre elas “Paisagens Internas”(Superior Tribunal de Justiça), DOMUS- Moradas Visuais (Museu Nacional da República) e Prima DOMUS (Centro Universitário IESB).

Foi selecionada para participar do salão de arte “Casa ArteFoto” com vendas de obra e em 2015, em parceria com a Defensoria Pública da União, lançou seu primeiro fotolivro “Cárcere Cotidiano”, abordando a relação da arquitetura candanga com o corpo/espaço urbano.

Atualmente desenvolve projetos culturais com apoio do FAC e viaja para diversos países como fotógrafa documental, a fim de imergir em vivências sociais e culturais.

Acredita que a fotografia é um meio de compartilhar visões e olhares do mundo.

É o respirar do instante, e a imaginação que não quer colocar os pés no chão.

É retratar realidades sociais, expressões únicas do ser e é também aprender com o outro constantemente.

“Fotografar é pôr na mesma linha de mira a cabeça, o olho e o coração”.